ESG na prática: como os dados podem ajudar na estratégia organizacional

ESG na prática: como os dados podem ajudar a traçar uma estratégia para a sua organização

O que é ESG?

ESG é uma sigla em inglês que significa Environmental, Social and Corporate Governance (Ambiental, Social e Governança corporativa, em português). Surgiu em 2005, no relatório “Who Cares Wins” (traduzido em português como “Ganha quem se importa”) da ONU, Organização das Nações Unidas, usada para definir um conjunto de prática(s) adotada(s) pelas empresas sustentáveis.

Hoje, além de ser referência em relação às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio, a área de ESG passou a ser também critério para decisão de investimentos.

Recentemente com a COP26, os olhos do mundo todo voltaram-se para as questões de sustentabilidade e cuidado com o planeta.

Fica cada vez mais claro que a sociedade está atenta e mais exigente em relação a esses temas — o que reflete diretamente na escolha individual sobre marcas e produtos.

Por isso, no meio corporativo, as empresas começam a buscar um alinhamento com as práticas EGS para atender não só as exigências do consumidor, mas também de seus investidores e colaboradores.

Quais os benefícios de ESG para organizações?

Uma pesquisa da consultoria Accenture, em parceria com o Fórum Econômico Mundial, revelou que as empresas que adotam práticas ESG têm um lucro 20% maior do que as demais.

O motivo? Quando uma empresa adota práticas nesses critérios, ela tende a:

  • Conquistar maior confiança de investidores e do mercado financeiro
  • Fazer investimentos mais assertivos de seus recursos
  • Melhorar a relação com seus colaboradores (o que alavanca índices de retenção e engajamento de talentos)
  • Ter uma imagem positiva e de maior valor para a sociedade.

ESG na prática: Como os dados podem ajudar a traçar uma estratégia para a sua organização

Com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a ferramenta Propósito identifica as causas prioritárias para cada pessoa do time, e o impacto que querem causar no mundo.

Um levantamento feito a partir dos dados da ferramenta, identificou que as causas prioritárias atualmente para os usuários são:

1º Igualdade

2º Educação

3º Justiça

Como a ferramenta pode ajudar na estratégia ESG na prática

Ter dados ajuda na tomada de decisão e desenvolvimento de ações estratégicas. Para adotar as práticas ESG, a consultoria Accenture em sua pesquisa sobre o tema indica que o primeiro passo é o Diagnóstico.

“Conduzir uma avaliação de alto nível usando ferramentas de diagnóstico que mostram as áreas do negócio onde o DNA da Sustentabilidade é mais forte e onde ainda é preciso investir.”

Época Negócios

Com a ferramenta Propósito, é possível:

Fazer um mapeamento completo para entender além do perfil, as motivações, impacto desejado e potencial das pessoas na sua empresa, sendo assim, fundamental para definir iniciativas que atendam as práticas ESG no critério Social.

Criar ou fazer uma transformação na cultura organizacional considerando fatores ESG. Assim é possível incorporar a sustentabilidade ao DNA da empresa e garantir que esses valores estejam presentes em todo o ecossistema da empresa.

Ter informações sobre as causas que os colaboradores tem maior interesse, para elaborar projetos que os engajem, ou entender quais causas são menos prioritárias para criar ações de conscientização nos critérios Ambiental e Social.

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Hoje, além de ser referência em relação às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio, a área de ESG passou a ser também critério para decisão de investimentos.

Recentemente com a COP26, os olhos do mundo todo voltaram-se para as questões de sustentabilidade e cuidado com o planeta.

Fica cada vez mais claro que a sociedade está atenta e mais exigente em relação a esses temas — o que reflete diretamente na escolha individual sobre marcas e produtos.

Por isso, no meio corporativo, as empresas começam a buscar um alinhamento com as práticas EGS para atender não só as exigências do consumidor, mas também de seus investidores e colaboradores.

Quais os benefícios de ESG para organizações?

Uma pesquisa da consultoria Accenture, em parceria com o Fórum Econômico Mundial, revelou que as empresas que adotam práticas ESG têm um lucro 20% maior do que as demais.

O motivo? Quando uma empresa adota práticas nesses critérios, ela tende a:

  • Conquistar maior confiança de investidores e do mercado financeiro
  • Fazer investimentos mais assertivos de seus recursos
  • Melhorar a relação com seus colaboradores (o que alavanca índices de retenção e engajamento de talentos)
  • Ter uma imagem positiva e de maior valor para a sociedade.

ESG na prática: Como os dados podem ajudar a traçar uma estratégia para a sua organização

Com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a ferramenta Propósito identifica as causas prioritárias para cada pessoa do time, e o impacto que querem causar no mundo.

Um levantamento feito a partir dos dados da ferramenta, identificou que as causas prioritárias atualmente para os usuários são:

1º Igualdade

2º Educação

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Como a ferramenta pode ajudar na estratégia ESG na prática

Ter dados ajuda na tomada de decisão e desenvolvimento de ações estratégicas. Para adotar as práticas ESG, a consultoria Accenture em sua pesquisa sobre o tema indica que o primeiro passo é o Diagnóstico.

“Conduzir uma avaliação de alto nível usando ferramentas de diagnóstico que mostram as áreas do negócio onde o DNA da Sustentabilidade é mais forte e onde ainda é preciso investir.”

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Com a ferramenta Propósito, é possível:

Fazer um mapeamento completo para entender além do perfil, as motivações, impacto desejado e potencial das pessoas na sua empresa, sendo assim, fundamental para definir iniciativas que atendam as práticas ESG no critério Social.

Criar ou fazer uma transformação na cultura organizacional considerando fatores ESG. Assim é possível incorporar a sustentabilidade ao DNA da empresa e garantir que esses valores estejam presentes em todo o ecossistema da empresa.

Ter informações sobre as causas que os colaboradores tem maior interesse, para elaborar projetos que os engajem, ou entender quais causas são menos prioritárias para criar ações de conscientização nos critérios Ambiental e Social.